Todos os anos, centenas de milhares de europeus participam no programa Erasmus, um intercâmbio cultural e académico que influencia as suas carreiras e vidas. Mas as desigualdades económicas continuam a excluir muitos jovens dessa possibilidade.
Em maio de 2019, o Jornal Oficial da União Europeia publicou um documento titulado “Recomendação do Conselho relativa a uma abordagem global de ensino e aprendizagem de línguas”. O Conselho da União Europeia estima que é essencial que os cidadãos europeus saibam, pelo menos, duas línguas estrangeiras além da sua língua materna.
Uma análise exclusiva de mais de 100 milhões de dados meteorológicos mostra que as mais importantes cidades da Europa aqueceram mais no século 21 do que no século 20. Regiões subárticas, Andaluzia e Sul da Roménia são as zonas mais afetadas.
Em Portugal não é tão comum como noutros países ter um trabalho pago em tempo de aulas: 22% dos alunos do ensino superior dizem trabalhar regularmente ao longo do ano lectivo. A estes somam-se os 8% que mencionam trabalhos ocasionais.
O número de alunos nas turmas da escola pré-primária varia do simples para o triplo segundo os países europeus. E os que gastam mais não são sempre os que têm as melhores condições.